sábado, 28 de fevereiro de 2009

Testes de março

Fevereiro ficou para trás. O inverno da Fórmula 1 vai chegando ao final e as equipes começam a esquentar o clima na Espanha, onde serão realizados os últimos testes antes de aterrissarem em Melbourne.
A Ferrari, que usou Luca Badoer nos testes em linha reta no circuito de Vairano, se dirige a Jerez para treinar com Massa e Raikkonen. A Red Bull ensaiou escondido em Valência e se une às concorrentes neste domingo. A Force India lançou o modelo no sábado para participar das sessões coletivas a partir do dia seguinte.
Até quinta-feira, os olhos dos mais fanáticos estarão focados nos testes, tentando desvendar a nova divisão de forças da F-1. Também é momento para as escuderias colocarem à prova novos pacotes, as alterações sugeridas em fábrica e, claro, espionar as rivais.
A imagem acima, surrupiada do blog Guard Rail, destaca os pilotos em ação nos seus respectivos dias, com exceção da McLaren, que ainda não divulgou os seus recrutas.
Tirando a Honda (ou Brawn, ou Brackley, ou seja lá que diabo for), a Toro Rosso é a única que passará em branco. Mas o time B apresenta sua vaca brava na quarta-feira e viaja para Barcelona na semana seguinte, onde dividirá a pista que a toda a concorrência.
Este é o início do fim da pré-temporada 2009. A menos de um mês, tem largada.

VJM02: Samba do indiano doido

A Force India vem de cara nova para a temporada 2009. O layout sofreu fortes mudanças e agora traz um estilo ainda mais indiano, carregando as cores da bandeira.
A parceria técnica realizada com a McLaren permitiu que o time usasse o mesmo motor, o mesmo câmbio, KERS e sistema hidráulico da equipe prateada, mas o desenho do carro difere totalmente.
O posicionamento dos espelhos retrovisores chega a ser inovador, se comparado à solução das demais escuderias.
O ângulo frontal mostra as linhas retas nas extremidades da asa, que apresenta algumas curvas na parte central. As entradas do radiador são quadradonas.
O bico é alto e mais fino que a média. Na lateral, o defletor básico que está sendo adotado pela maior parte do grid.
O VJM02 estreou hoje na pista de Jerez. A promessa do magnata Vijay Mallya é abrir a contagem de pontos, uma vez que o time não saiu do zero em seu primeiro ano.
O trio de pilotos foi mantido. Sutil como titular, Fisichella como candidato a aposentado, e Liuzzi na reserva. Já a direção da escuderia foi completamente modificada: Mike Gascoyne e Collin Kolles estão fora; Mark Smith e James Key se reponsabilizam pela contrução do bólido e Simon Roberts assume a chefia da equipe.
Por mais que a identidade da Índia esteja estampada na carenagem, não há um modo pouco carnavalesco de se pintar um carro de verde e laranja. Esse só não é mais feio que o R29.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

A definição da Honda

A exatamente um mês do GP da Austrália, rumores fortíssimos dão conta do desfecho da jornada japonesa em busca de um sucessor.
O managemente buyout será a solução. Significa que funcionários da escuderia assumem seu controle. No caso, Ross Brawn deve liderar. Fato é que a advogada Caroline McGrory registrou os domínios brawnracing.co.uk e brawnracing.com nos dias 24 e 25 de fevereiro, indicando que a ex-Honda deverá se chamar Brawn Racing, um nome mais forte que Brackley F1, também especulado pela imprensa.
A participação de Nick Fry é duvidosa. Talvez fique, talvez saia. Quem ganha chances de permanecer na equipe é Rubens Barrichello, sempre bem visto aos olhos do patrão Brawn.
Norbert Haug reconheceu que mantém contato com Bruno Senna para, possivelmente, colocá-lo na DTM em 2009. A prioridade do brasileiro é a Fórmula 1, mas um plano B não cairia mal. Nesta opção secundária, guiar pela Mercedes no turismo alemão é uma forma de manter proximidade com a montadora, que não só possui ações dentro da McLaren - a qual mantém o instável Heikki Kovalainen -, mas também está prestes a fornecer propulsores à pós-Honda.
Caso Bruno não obtenha vaga nesta temporada, as chances continuarão altas em 2010.
Deveremos descobrir dentro de poucos dias se Barrichello, de fato, ressurgirá das cinzas. A expectativa é de que o anúncio da nova equipe ocorra na quinta-feira, dia 5 de março. Acredita-se na realização do shakedown em Silverstone na próxima semana e, quem sabe, uma grata participação nos testes coletivos em território espanhol.
A atmosfera anda muito nebulosa, mas os indicadores apontam para a feliz conclusão das negociações.

As cores do FW31

A Williams revelou a pintura oficial, oficialmente. Só não é redundante porque a Allianz mostrou fotos extra-oficiais há uma semana. Como esperávamos, as imagens vazadas eram fiéis no layout mas não no design.
A escuderia reafirma, assim, a escolha do bico alto para esta temporada e, surpreendentemente, fixa dois chifres escandalosos nas laterais do cockpit. O aparato aerodinâmico deve ser legal, de alguma forma.
O azul tende à cor da antiga Sauber, já que aparece mais claro do que nos anos anteriores.
Se eu dissesse que ficou bonito estaria sendo repetitivo. Então nem vou dizer...

Green

A Bridgestone confirmou a linha verde na lateral dos slicks para diferenciar os pneus mais macios de cada GP.
O diretor da fornecedora, Hirohide Hamashima, também confirmou que haverá uma disparidade maior no desempenho entre compostos distintos - sendo eles macios, super macios, médios e duros.
"Os compostos não vão ser distintos apenas em termos de dureza, mas também quanto à amplitude da performance. Tentamos fazer com que um pneu se aqueça mais rápido e que proporcione uma volta rápida imediatamente, e queremos que o outro não possibilite um giro rápido imediato, mas que tenha um desempenho mais constante e durável quando atingir a temperatura ideal".
Já que é para provocar ultrapassagens atráves de uma regra tão artificial, então a mudança é bem vinda. Desde que não cause uma uniformidade de estratégias em todo o grid, é bem possível que funcione, para a felicidade do tio Max.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Rumo ao campeonato

Fora do programa de pilotos da Renault, a vida de Lucas di Grassi se tornou ainda mais complicada. Em entrevista ao site Tazio, o brasileiro contou os detalhes do rumo que vem traçando para sua carreira daqui pra frente.
A Indy era uma das possibilidades: "Conversei com a Penske, a KV. As equipes estão com problemas financeiros muito grandes nos Estados Unidos. Algumas propostas foram barradas na parte financeira, de patrocínio, e outras, na minha vontade de ir a uma equipe em que eu não tenha chance de brigar pela vitória".
Lucas, portanto, se manterá na estrada GP2/F-1: "A GP2 continua muito forte, tem talentos em ascensão. O problema é que a F-1 passa por um momento de diminuição, está encolhendo, então cada vez mais está difícil subir gente para a F-1. Se as equipes estivessem crescendo, com certeza existiram três ou quatro pilotos indo da GP2 para a F-1. Se não estivesse encolhendo, Button, Bourdais e Barrichello não precisariam disputar lugar com quem quer subir".
O pouco espaço oferecido pela Fórmula 1 lhe obrigou a disputar seu quarto ano na categoria-escola, uma vez que as negociações com Honda e STR vieram a falhar.
"Foi um motivo mais comercial", disse, revelando os fatores da definição: "A Campos não tinha condições de me contratar, enquanto a Racing Engineering tinha. Apesar de a Campos ter feito um esforço muito grande para me ter, não chegamos a um acordo e tive de ir para a Racing Engineering".
Di Grassi guiou pela Campos Grand Prix no ano passado, quando participou parcialmente do campeonato, terminando em terceiro lugar na tabela. O último campeão da GP2, Giorgio Pantano, conquistou o título pilotando justamente para a Racing Engineering.
É certo dizer que o paulista, vice em 2007, inicia esta temporada como um dos favoritos ao troféu de campeão. O objetivo é claramente faturar um cockpit da Fórmula 1 em 2010; do contrário, ele garante mudar o foco e se dirigir à F-Indy ou alguma outra categoria.
Lucas di Grassi não é Senna, não é Piquet, não tem nome, não tem patrocínio, não tem Renault, não tem mais nada, a não ser o seu talento natural e a vontade de alcançar a modalidade máxima o quanto antes. 2009 será a última tentativa para demarcar território.
Fica a nossa torcida e nosso desejo de sorte. Provar que é bom não é problema para ele, o difícil é conseguir vaga sem haver oferta e fazer marketing em período de crise.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Honda de volta à pista

O Autosport pode jurar que a Honda colocará seus carros na pista dentro de alguns dias. Com ou sem comprador, a escuderia estuda treinar em Jerez na primeira semana de março, ou nos testes coletivos de Barcelona, na semana seguinte. A terceira hipótese indica ensaios realizados na Inglaterra antes de adentrar ao continente.
Só não esclareceu se o Button guiará no estilo dos Flinstones ou haverá um motor a explosão para ajudar a mover a carroça.
Esse não é o único boato. O site reafirmou que Ross Brawn deve assumir o controle da equipe com o apoio de uma série de investimentos. Os rumores não param.
Edit: O site PitPass completou o boato garantindo que a Honda treinará com motores Mercedes. Talvez em breve a parceria seja ratificada oficialmente. A ver.

Barrichello na USF1?

A USF1 não será tão rigorosamente americana. Peter Windsor revelou a necessidade de um piloto experiente para captar o máximo de informações num curto intervalo de tempo, sobretudo sob o atual contexto de escassez de testes na categoria.
"Encontrar o veterano certo não é tão fácil quanto parece. Alguém que traga muita experiência e um currículo de sucesso pode ser difícil de trabalhar conosco, porque suas expectativas seriam maiores que as nossas. Então, precisamos ter o tipo certo de piloto com o tipo certo de temperamento".
"No caso de Rubens, seria bom, porque ele teve dois anos ruins na Honda e seria uma base muito útil para as nossas atividades. Ele é praticamente a única opção para o cargo de piloto experiente".
Segundo ele, a possibilidade de Jenson Button ser contratado pela USF1 é bem menor: "Você não pode imaginá-lo num time novato, pilotando 100%, sabendo que o máximo que pode se qualificar é um 14ª lugar - o que seria um bom resultado para nós - e talvez décimo colocado na corrida em um bom dia. Jenson quereria mais do que isso e seria difícil trabalhar com alguém assim".
Curioso notar nas palavras de Windsor a baixa expectativa de pontos para o ano de estréia. 2010 pode sim ser marcado por um duelo entre USA e Índia do meio para trás.
No que tange aos pilotos, a idéia é colocar, em um dos cockpits, um competidor experiente e com poucas expectativas de resultado; enquanto um(a) jovem americano(a) estrearia no carro ao lado.
Barrichello se encaixaria muito bem no perfil de test-driver que corre no domingo. Mais do que isso, tem distinta bagagem como o piloto engajado e perseverante, trabalhando num time que torce para seu companheiro de equipe. Windsor, porém, deverá mudar de idéia assim que se lembrar da idade avançada de Rubens, juntamente com uma temporada inteira de afastamento da categoria. Na F-1, um ano sem correr vale por uma década.
Barrichello ainda pode tentar o caminho inverso ao da escuderia americana. Como diz Nelson Piquet, a Fórmula Indy é para aposentados. Os States são uma das possibilidades. Também já havia comentado aqui no blog minha vontade de vê-lo na DTM. O que não pode é ficar alimentando as esperanças de prosseguir sua trajetória na modalidade máxima do automobilismo.
A história de Rubens na Fórmula 1 já foi escrita. Não seria saudável voltar atrás.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

USF1 é lançada oficialmente

Os proprietários da USF1 falaram à vontade.
O diretor esportivo, Peter Windsor, revelou que o primeiro contato com Bernie Ecclestone foi em 2006, quando o chefão da Fórmula 1 deu carta branca à empreitada americana que colocará os carros na pista na temporada que vem.
Também argumentou que a crise mais ajuda do que atrapalha. Se não fosse o período de recessão, haveria mais empresários interessados no glamour proporcionado pela categoria, o que só dificultaria a possibilidade de posicionar a equipe entre os times médios.
"Nós somos apenas dois caras que querem entrar na F-1 e tem o capital para isso", Windsor.
Já Ken Anderson comentou a escolha de uma sede localizada nos EUA. Segundo ele, o calendário apresenta menos corridas em território europeu, o que minimiza a importância de se dirigir a escuderia a partir de algum prédio no velho continente. Além disso, salientou que os custos serão menores na terra natal, e que a maior parte da tecnologia vem mesmo dos States.
Quanto aos pilotos, uma frase ousada: "Haverá um novo Lewis Hamilton, mas ele será dos Estados Unidos".
A peça entre o banco e o volante está longe de ser definida, mas um dos nomes citados por Windsor merece destaque. Jonathan Summerton venceu na A1GP e foi comparado a Sebastien Buemi, já que tiveram a oportunidade de formar uma dupla na F-3 alemã. Mais um candidato na lista.
Os donos da USF1 pretendem criar um programa de desenvolvimento de jovens talentos norte-americanos. É assim que almejam encontrar um Hamilton entre os ianques.
Peter mencionou uma manera diferente de tratar os fãs.
"Algo que aprendi quando estive em Charlotte é como o trabalho dos times da Nascar pode ser bom para os fãs. Teremos nossa própria produção televisiva e faremos com que esse time seja bastante apreciado pelos fãs, não só nos EUA como também em todo o mundo. Teremos uma rota turística para quem visitar nossa fábrica, que poderá ver como um carro é feito. Os fãs poderão tocar e sentir um modelo de F-1".
Aproximar o público da equipe é a forma com a qual acreditam que será possível difundir o esporte entre os americanos e simultaneamente ganhar popularidade entre os demais povos. O marketing não será problema.
Mantenho o pé atrás em relação à USF1. Mas não há como negar que os diretores estão nitidamente focados e os planos são muito bem traçados. O difícil é confiar na adaptação dos estadunidenses neste meio tão diferente, que é a Fórmula 1. Que o tempo diga, pois.

Uma equipe, por favor

Tony Teixeira nasceu em Portugal, se naturalizou sul-africano. É o Bernie Ecclestone da A1GP e agora tem uma nova meta em sua carreira de empresário: comandar uma equipe de Fórmula 1, sediada na terra natal.
"Comprei 47 mil metros quadrados nas proximidades do circuito de Portimão. Adquiri essa área para instalar um escritório, uma fábrica da A1GP com 35 seções, uma fábrica A2, restaurantes e todo o cenário de comércio".
Quanto à suposta nova escuderia, ele afirma que "a equipe que eu venho estudando será sediada em Portugal e receberá apoio do governo português. Se esse pretende ser um centro automobilístico importante, eles têm de ter uma equipe de F-1. Não significaria nada sem a F-1. A ideia é que abrigue escritórios de A1/F1".
Teixeira já tentou comprar a Spyker, a Toro Rosso e até mesmo a Honda. A primeira foi adquirida pelo Mallya. A STR escapou devido a ameaça do fim das equipes-clientes. Quanto à Honda... nem pergunte.
"Hoje, na verdade, a situação é completamente diferente. Eu vou construir os meus carros e vou projetar os chassis. Tenho minha própria fábrica. Não serei um time-cliente. Posso construir o meu carro e competir com os motores da Ferrari. E estarei no mesmo nível dos demais".
"A única razão pela qual queremos uma equipe de F-1 é para os vencedores da A1 migrem para a F-1. Mas, por conta dos tempos de crise, não posso garantir orçamento para este ano", concluiu.
Enquanto a USF1 anuncia seu surgimento para 2010, enquanto Teixeira tenta levantar prédios e erguer uma escuderia do zero, enquanto abertura do próximo Mundial se aproxima, a Honda segue em sua saga de inércia nas negociações, justicando-se através de um patético "não há compradores sérios", como se ninguém tivesse o interesse e a competência para realizar uma campanha menos apocalíptica na Fórmula 1.
O Grande Prêmio citou o site Autosport, que teria apontado a alta exigência da Honda na venda dos espólios. Consta que os termos do acordo incluem a demissão mínima de funcionários (até aí, relativamente aceitável) e a garantia de que o novo dono colocaria o time em condições de brigar entre os três melhores (!) construtores do campeonato.
Verdade ou mentira, o fato é que a Honda é uma piada.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

É o fim da Honda?

Hoje poderia ser o dia do grande alívio. Os fãs esperavam ouvir a notícia de que a Honda passaria o espólio adiante, a Mercedes forneceria motores à nova equipe, Bruno Senna faria sua estréia na Fórmula 1...
Não, não foi bem assim. O presidente da empresa lamentou não haver um comprador sério para assumir o controle.
"Há várias ofertas para o time, mas ainda não encontramos nenhum comprador realmente sério", afirmou Takeo Fukui, que inclusive deixará a direção da Honda Motor Company em junho, jogando o pepino para Takanobu Ito.
Se a ex-Honda não seguir na categoria, vai ser por opção própria. Investidores interessados na compra não faltaram, bastava vender. A oferta e a procura estavam a seu favor. Eis as palavras de Bernie Ecclestone, que evidenciam o fato.
"Tentei ajudá-los nisso. Eles deveriam ter aceitado o que ofereci. Foi uma oferta muito boa para todos que estavam envolvidos. Isso daria proteção completa a eles, mas preferiram fazer as coisas por conta própria".
Consta que o chefão da F-1 teria oferecido £ 100 milhões por parte das ações do time, deixando Ross Brawn e Nick Fry com 17,5% cada um. Mas a proposta foi negada.
Bernie almeja ver 20 carros no grid, nem que para isso lance seu capital sobre uma empreitada de risco, já que todos sabem que a escuderia andará no fundão se continuar competindo nesta temporada. E ainda assim os diretores recusaram, do mesmo modo que agiram com as outras dezenas de empresas que, segundo eles, demonstravam interesse em comprar.
Afinal, o que a Honda quer? Se o objetivo for fechar as portas, estão no caminho certo.

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Vazou a nova Williams

Não há razão para surpresa. Estaria surpreso apenas se a equipe cumprisse a promessa e apresentasse a pintura oficial somente em Melbourne.
Está se tornando tradição em Grove. Primeiro, o azul marinho simples da pré-temporada. E quando menos se espera, um de seus patrocinadores revela o verdadeiro layout. Para que a jogada de marketing funcione, a gente põe o link e todos visitam a página do investidor em questão. Neste ano, a seguradora Allianz foi quem atirou as fotos.
Bonito, muito bonito. De quebra, a asa dianteira clara no centro e escura nas extremidades passa a impressão de que o aerofólio é menos largo, o que alivia a incômoda desproporção entre as asas.
Também é curioso observar o desenho do bico, mais baixo que o nariz usado nos treinos coletivos. Considerando as experiências passadas (a McGregor apresentou o layout de 2008 com o modelo de 2007), podemos crer que esta é a nova pintura da equipe, mas não necessariamente diremos o mesmo a respeito de todos os traços do design.
De qualquer forma, o FW31 certamente estará entre os mais belos carros da temporada.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

200000 visitas

Com muito orgulho, anuncio que o Blog F-1 ultrapassou a barreira das 200 mil visitas.
A contagem começou meses após o lançamento do blog, mas o fato é que nossa referência oficial alcançou mais um número marcante, por isso não há como deixar de agradecer a todos os leitores que contribuiram e ainda contribuem para a evolução deste espaço.
Como forma de celebração, dedico este post às lembranças dos 35 GPs que presenciamos nestes quase dois anos de vida virtual. Na sequência, a história fotográfica contada foto a foto, corrida a corrida.
Obrigado a todos!