FELIPE MACIEL
Quem diria que um dia alguém completaria 300 GPs na Fórmula 1? Pois é, o recorde de longevidade é do Rubinho e ninguém tasca.
A única ressalva que precisamos fazer é citar a discordância entre a contagem do piloto e os registros oficiais da FIA.
Isso se deve por conta das 3 corridas identificados abaixo. A primeira foi o memorável Spa-98, que exigiu uma segunda; Rubens participou somente da catastrófica primeira.
As outras provas ocorreram em 2002. Em Barcelona, problemas elétricos impediram Barrichello de sair para a volta de apresentação. Na França ocorreu uma versão piorada, com cara de cena pastelão.
Barrichello considera essas não-largadas como GPs disputados, a FIA não. Mas enfim, se é dele o recorde, ele comemora quando quiser.
11 comentários:
Gerhard Berger afirmou que a polêmica manobra de Michael Schumacher sobre Rubens Barrichello era mais comum nas décadas de 80 e 90:
“Nós éramos muito mais duros e brutais, três vezes por volta pilotávamos um contra o outro no muro sem reclamar, isto fazia parte da F1, nunca teríamos nem pensado em punição”.
Percebo que foi muito bom para o Rubinho, não ter se aposentado, quando a Honda saiu da F1, nesses dois campeonato que se sucederam ele pode resgatar sua alto estima, mostrar que ainda é um grande piloto, merece bater esse record, se vai ser nessa próxima corrida ou não, isso não importa.
Eu não canso de rever esse GP da Bélgica de 98
São como os gols do Romário, quando ele conta são mil, quando a Fifa conta são oitocentos e uns...
Mas de qualquer forma, recorde de longevidade é coisa de piloto meia boca, ou menos...
Na minha contagem, até o GP da Hungria (inclusive) foram 300 "aparições" de Rubens Barrichello em GPs de Formula 1. As três não-largadas citadas no post somadas ao fatídico GP de San Marino, em 1994, reduzem esse número a 296 largadas. Naquele GP, em Imola, o acidente de Barrichello ocorreu num treino livre, é isso mesmo? Ou teria sido numa sexta-feira valendo para a qualificação ao GP?
Mesmo assim, é muito asfalto e muita gasolina para qualquer um...
Em 1975, Graham Hill estabeleceu o recorde de 176 GPs de F1. Jacques Lafite, 9 anos depois, em 1986, igualou essa marca. Esse recorde foi superado por Riccardo Patrese no primeiro GP de 1989, 14 anos depois!
Em 1993, o próprio Riccardo Patrese estabeleceu nova marca: 256 GPs de F1. Rubens Barrichello, 15 anos depois, em 2008, superou a marca do italiano.
Continuando a "lógica", 16 anos depois que Barrichello parar de correr de F1, algum piloto superará sua marca de trezentos-e-tantos GPs de F1. SERÁ???
um abraço.
A Ferrari pediu para Felipe Massa evitasse declarações públicas e qualquer contato com a mídia enquanto estiver de férias no Brasil.
A Ferrari já foi multada, mais a punição devera ser bem maior, é quase certo que a Ferrari, Alonso e o Massa, percam os pontos dessa corrida, quando for julgada pelo Conselho Mundial do Esporte a Motor, no inicio de setembro.
Umas das coisas que eu gosto são as categorias onde as pessoas criticadas, podem reverter as vezes com um simples jogo ou uma grande corrida.
Nessa vida aprendemos a toda hora, eu na F1, já cansei de dar a mão a palmatória, uma delas foi com o Rubinho, não o respeitei como pessoa, olhava para o meu umbigo e só via o que eu queria, passei praticamente um ano pedindo que ele se aposentasse e esses dois últimos anos, ele conseguiu mostrar sua grande capacidade como piloto, com o Michael não vai ser diferente.
Rentato...P.A em recordes foi legal!
Belo Post! Incrível o GP da Bélgica de 98. Naquela confusão na largada, como os pneus se desprendiam facilmente dos carros.
Na Bélgica, no próximo dia 29, o nosso Rubens Barrichello disputará o 300º Grande Prêmio de sua carreira.
A respeito do GP, onde completará a marca de 300 GPs, Rubinho destacou a motivação após anos e anos competindo na categoria.
Rubinho, chute a incerteza e abrace seus sonhos, que eles sorrirão para você.
Pinheirinho é divulvador cultural é maranhense, a partir de Brasília. - E-mail: pinheirinhoma@hotmail.com
Parabéns Rubino
Postar um comentário