domingo, 4 de dezembro de 2011

A força do nome Ferrari

Achei muito interessante a matéria da Autosport reproduzida pelo site Tazio sobre as premiações que as equipes ganham no final da temporada e porque, mesmo sendo a terceira colocada no Mundial de Construtores, a Ferrari é ainda a escuderia que mais fatura dinheiro neste quesito. Para quem quiser ler a matéria na íntegra, aqui está o link.

[caption id="" align="aligncenter" width="568" caption="Mesmo com o terceiro lugar no campeonato, a Ferrari é a que mais lucrou em premiação neste ano"][/caption]

O que achei interessante nisso tudo e que todos que acompanham a Fórmula 1 estão cansados de saber é que a Ferrari possui um grau de influência muito grande na categoria. Influência adquirida pelos seus próprios méritos, diga-se de passagem. Nem mesmo a campeã Red Bull, que teoricamente deveria receber a maior fatia de dinheiro quanto à premiação, questiona essa privilégio dos italianos.

De acordo com a matéria, Christian Horner argumentou que não tem queixa nenhuma a fazer contra a equipe de Maranello por levar mais dinheiro para casa do que a campeã por dois anos consecutivos.
“É melhor ter a Ferrari aqui do que o contrário. Ferrari e F1 são sinônimos e, para nós, o prestígio de vencer em uma categoria que tem a Ferrari é imensuravelmente maior do que se não houvesse essa equipe. Historicamente, eles são a escuderia mais significante e é compreensível que seus termos comerciais sejam um pouco diferentes dos outros. Conseguimos superá-los nos últimos três anos, por isso não vejo a situação como um problema. Você tem que reconhecer e ser respeitoso com a marca Ferrari e seu patrimônio. Nós preferiríamos, de longe, correr em um campeonato com a presença deles e é um grande privilégio bater uma equipe como a Ferrari.”

Os critérios que são escolhidos para a divisão dos ganhos para a premiação são deixados em sigilo por Bernie Ecclestone, mas estima-se que a Ferrari tenha recebido US$ 104,6 milhões, contra US$ 93,1 milhões da Red Bull e US$ 84,8 milhões da McLaren, vice-campeã neste ano.

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1 comentários:

Ron Groo disse...

Por ser a mais antiga equipe de F1 em atividade e ser o monstro que é corporativamente falando.
Tem importância demais.

Bela matéria.