
Quando perguntado se havia aceitado a idéia de que não era tão bom quanto o alemão, ele respondeu com firmeza: "nunca".
Ainda com a cabeça no lugar, elogiou o Schumacher: "Nunca serei como ele em uma volta lançada. Ele era supremo. A velocidade que ele tinha era algo inacreditável!"
Daí pra frente é só besteira:"Mas se, em termos iguais, seria campeão em cima dele? Acredito que sim”.
E continuou:"Ele não ligava para estratégia, o negócio dele era acelerar. Ele não era cerebral, queria andar rápido. Por que funcionava? Pois ele era bom em deixar o carro perfeito para seu estilo”.
Até onde eu sei, o alemão se preocupava e muito em testar, conversar com os engenheiros... para que o carro estivesse sempre nas melhores condições para disputar o GP. A equipe o adorava pela dedicação total e pelos resultados impressionantes que conquistava.
Mas o pior de tudo foi dizer que venceria o campeonato em condições de igualdade, o que corresponde a uma contradição se levarmos em conta que o próprio Barrichello se surpreendia com o desempenho do parceiro em voltas lançadas. Mais um detalhe: o heptacampeão é ainda melhor numa longa sequência de voltas, prova disso é a comparação entre o número de vitórias e de poles. Portanto, o Rubinho acha que bateria o Schumacher mesmo sendo mais lento que ele tanto na classificação quanto na corrida.
Deve estar ficando gagá, só pode.







Seu estilo de pilotagem era muito peculiar. Arrojado ao extremo, Ayrton demonstrava coragem, força, vontade, paixão... o que fazia dele um herói.
Enquanto isso, Schumacher se prepara para estreiar sua nova mansão na Suiça, com direito a posto de gasolina, heliponto, sala de cinema, torre mediaval, sala de troféus... Acho que seria melhor fazer um post único para falar tudo que tem lá.









