terça-feira, 5 de junho de 2007

O Ralf da GP2

O amazonense Antônio Pizzonia vive outro momento melancólico em sua carreira. Com resultados medíocres na pista, muito erros e batidas, reclamações da equipe em público, parece que outro episódio de sua vida caminha para um final não muito feliz.
Os boatos indicam sua demissão da FMS, equipe de Giancarlo Fisichella, que estaria mexendo os pausinhos para colocar o venezuelano Ernesto Viso em um de seus cockpits titulares.
Nesta temporada, Pizzonia conquistou apenas um pontinho, após as cinco primeiras etapas do campeonato. No GP no Bahrein, o Jungle Boy se mostrou extremamente descontente com o time, fazendo críticas ferrenhas, conseguindo até mesmo provocar a troca de seu engenheiro.
Quando a Toyota abandonou Cristiano da Matta, alguém disse uma frase que era mais ou menos assim: "Os fãs do Cristiano que me perdoem, mas ele não é piloto para Fórmula 1". Agora, proponho uma adaptação para o caso do Antônio. Eu diria: Os fãs do Pizzonia que me perdoem, mas ele não é piloto para automobilismo. Não dá certo em lugar nenhum, é impressionante...

1 comentários:

Anônimo disse...

Que ele sabe pilotar acho que ninguém discute. O problema é que o foco dele para melhorar e enfim, pilotar, é zero.

Ta mais preocupado em festejar noites sem fim do que se concentrar na vida de piloto.

Mas já é rico... não deve ta muito preocupado.